Seja Bem-Vindo

Olá! Seja bem-vindo! Espero que encontres algo interessante por aqui, e que, possas registrar aquilo que pensa utilizando o espaço de comentários. Lembre-se: "conhecimento se constrói juntos". Fique a vontade!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Pecado da era pós-cristã

Num desses dias, alguém me perguntou como se deve proceder quando em pecado. Respondi o óbvio: arrepender-se. A pessoa contestou dizendo que o pecador também é vítima e precisa ser entendido como tal.

Essa me parece ser a discussão dos dias correntes: pecador ou vítima?

A Bíblia reconhece que qualquer pessoa pode ser vítima do pecado de alguém ou mesmo da conjuntura social, ou da estrutura politico-econômico-social, porém, não entende que isso possa justificar qualquer ato pecaminoso. Para a Bíblia todo ser humano é sujeito da e na história, principalmente, de sua história. Todos são pessoalmente responsáveis, ainda que possa haver atenuantes ou agravantes.

Para a Escritura Sagrada o que se pede do pecador é que se arrependa, isto é, que assuma o seu erro e a sua responsabilidade. Arrepender-se é aceitar a punição da lei. Um pecador arrependido é aquele que admite merecer a punição que a Lei de Deus prescreve para ele. Que, em última instância, é a morte: “A alma que pecar, morrerá” (Ez 18.4).

O Novo Testamento, entretanto, nos ensina que todo o pecador que se arrepender, isto é, todo o que admitir e confessar o seu pecado será por Deus perdoado, como ensina o apóstolo João (1 Jo 1.9). E, por ser perdoado por Deus, deve ser perdoado pelo ser humano a quem ofendeu. Entretanto, o pecador não tem como exigir o ser perdoado. O pecador pede perdão, mas, não o exige; pelo simples fato de que perdão não é um direito do pecador, é uma benesse do ofendido. Porque perdão é graça.

É verdade que o cristão não tem como não perdoar (Mt 6.12). Contudo, essa é uma questão entre a vítima e Deus. Além disso, o pecador não tem o direito de reclamar do sofrimento de que foi acometido como consequência de seus atos - no relacionamento ofensor e ofendido (isso não justifica o ofendido, caso sua reação seja pecaminosa). É a lei da semeadura: “Semeia-se vento, colhe-se tempestade” (Os 8.7). E é preciso que se diga que, por pior que seja o sofrimento que o pecado venha a provocar sobre o pecador, ainda é menor do que o Inferno ao qual ele fez jus.

Todo o que confessa o seu pecado será perdoado e restaurado por Deus (1 Jo 1.9). Porém, confessar é assumir a responsabilidade e admitir a justiça da punição pelo que fez. Ainda que a punição não virá pelo fato de já ter sido sofrida por Cristo.

Nesta época tal reflexão está se tornando impensável: porque vivemos numa era de vítimas. Hoje, não importa o erro que a pessoa cometa, ela é sempre vítima: seja da sociedade, seja da história, seja da economia, seja da política, seja das instituições, seja da família. Ninguém é culpado. Logo, como alguém disse: é uma época em que ninguém assume a responsabilidade, nem adia prazeres e nem se presta a sacrifícios.

Essa época é pós-cristã não porque não se fale mais de Deus (pelo contrário, provavelmente, poucas vezes na história se falou tanto de Deus), mas, porque não se fala e nem mais se admite a realidade do pecado. Esta é uma era onde não há mais pecadores, só há enfermos. É o auge do humanismo: o pressuposto de que o ser humano é intrinsecamente bom venceu; e, ora, gente intrinsecamente boa não peca, adoece. E doentes são vítimas.

O que ainda não se percebeu nesta presente época é que doentes não podem ser perdoados. Só pecadores podem ser perdoados. Logo, só pecadores podem ser restaurados; só pecadores podem ser tornados puros de toda a injustiça que cometeram. O que será dos que estão prontos para assumir que estão enfermos, mas, jamais que são pecadores? A probabilidade maior é a de continuar pecando cada vez mais e pior, contraindo, aí sim, uma doença para a qual não há cura: a voracidade de ser aceito de qualquer jeito, por julgar ter o direito de ser de jeito qualquer. Essa enfermidade coloca a pessoa a deriva dos mais grotescos apetites, tornando-a escrava dos instintos, que se tornarão cada vez mais irresistíveis. É a escravidão do pecado (Jo 8.34). E disso só se escapa quando, finalmente, a todos os pulmões o pecador confessa: “Minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa”.

Texto publicado originalmente no portal Irmãos.com
Autoria: Ariovaldo Ramos

A imprensa e os escândalos evangélicos!



O resultado da enquete lançada em dezembro por ultimatoonline, com a pergunta "A imprensa persegue os evangélicos?", apontou que mais de 60% dos internautas afirmam que a imprensa persegue, sim, os evangélicos. No entanto esse resultado pode nos levar a uma interpretação ofuscada da realidade.

Se por um lado a imprensa persegue os cristãos, por outro muitos cristãos têm servido de bandeja bons e deliciosos escândalos ao molho sugo para uma mídia caçadora de escândalos e que não perde tempo nem oportunidade de denegrir o cristianismo. É como um exército que alimenta e dá munição ao seu inimigo de guerra.

Os recentes acontecimentos mostram que a temporada de escândalos está só começando e que maiores furacões ainda estão por vir. O pastor Ricardo Gondim em O Que os Evangélicos Não Falam, da Editora Ultimato, afirma que "o Brasil é tão pródigo em casos feios, que frequentemente me encontro tenso imaginando qual é o próximo escândalo evangélico".

O mais novo lançamento da Editora Ultimato, O Escândalo do Comportamento Evangélico, aborda com profundidade o tema dos escândalos no meio cristão. Nas palavras do autor Ronald Sider "o comportamento escandaloso tem destruído rapidamente o cristianismo"; e mais, "os cristãos afirmam com os lábios que Jesus é Senhor, mas com os atos demonstram lealdade ao dinheiro, ao sexo e a seus interesses pessoais".

Elben César diz em seu artigo sobre o escândalo de Ted Haggard (Ultimato, edição janeiro-fevereiro 2007) que "embora o que chama mais atenção do público e da mídia sejam os escândalos sexuais, o orgulho é o pecado mais grave e é ele que abre as portas para qualquer outro escândalo".

E continua: "Precisamos rever essa questão de megaigrejas e megaministérios. Tanto um como outro constroem catedrais enormes, ajuntam multidões enormes e controlam uma quantidade enorme de obreiros, o que é muito perigoso. Com raras exceções, não há mortal que, em circunstâncias assim, não acabe cedendo à tentação do poder".

E, quanto à perseguição da imprensa, não se trata de uma questão de os cristãos acharem que estão por cima do mundo, acima de qualquer suspeita e que não podem ser questionados ou investigados. Ricardo Gondim afirma que "a Igreja, como toda instituição social, precisa ser fiscalizada, cobrada e investigada. Lamentavelmente os evangélicos convivem com um espírito corporativista imenso."

Gostamos de falar dos dólares na cueca do governo, mas não gostamos de falar nos dólares em capa de Bíblia. É necessário "entender a profundidade da crise, descobrir suas causas e desenvolver ações corretivas fiéis e obedientes".

Que Deus nos ajude a renovar a resolução evangélica de vivermos aquilo que pregamos!

Extraído da Revista ULTIMATO.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Aconselhamento Pastoral como fonte de Cuidado para pessoas enlutadas


Companheiros, a partir de então iniciarei minha pesquisa monográfica. Apesar da demora, decidi pesquisar sobre esse tema devido ao interesse e a empatia em relação ao Aconselhamento Pastoral. O início de meu ministério pastoral foi marcado por perdas de alguns membros e alguns conhecidos de nossa comunidade. Foram experiências delicadas para um iniciante no ministério!
Com a pesquisa pretendo apontar alguns elementos importantes no desenvolvimento de um Aconselhamento Pastoral saudável aos enlutados.

Referencial Teórico: "Cuidando do Ser" - Albert Friesen

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Hermenêutica do Novo Testamento - Klaus Berger

Nota-se que o período de formação teológica do autor foi marcado pela confrontação entre a obra “Ser e tempo” de Martin Heidegger e a hermenêutica de Rudolf Bultmann. Nesse período o instrumento crítico da reflexão teológica estava voltado para a superação do positivismo.
Klaus Berger destaca que no princípio, não havia demanda de discussão hermenêutica, pois o princípio da suspeita em relação a proposta sistemática abrangente era e é um instinto crítico básico bem acentuado.
A obra em análise tem uma dimensão crítica e distanciada e outra dimensão que trata do envolvimento próprio. Para o autor, a distância crítica não é só o meio e o caminho para definir uma posição na discussão costumeira sobre hermenêutica. Seu conteúdo é totalmente relevante, quando se dá valor a análises e critérios,à simpatia crítica e, tanto quanto possível, ao distanciamento do exegeta em relação a sua própria experiência religiosa.
Berger delimitou sua obra apenas no Novo Testamento tendo em vista que a sua especialização é neotestamentária. Contudo, sua hermenêutica precisa de uma intersecção com o Antigo Testamento. Isso, devido à forte acentuação da individualidade de cada um dos autores bíblicos e a pressuposição básica de que os textos conseguem produzir efeito principalmente devido à junção entre vinculação e estranheza.
De acordo com o autor, de um ponto de partida ético na hermenêutica existem dois sentidos: a) como o etos do exegeta ao realizar o trabalho histórico-crítico propriamente dito e b) como razão, o motivo que leva a inquirir e aplicar um texto ao presente (Para Berger a observação de um texto não se dá por mera curiosidade, mas sim porque se espera ajuda do texto. Por isso, a busca sempre se dá devido a necessidade humana, seja ela material ou espiritual). Diante disso, a tese apresentada pelo autor é: a base para a aplicação da Escritura é a imperfeição e a necessidade provinda de uma prática perturbada.
Em termos sistemáticos Klaus Berger destaca que a percepção de situações na verdade não acontece sem antecedentes, mas pressupõe a educação para a sensibilidade, como ela pode, em parte, muito bem ter sido transmitida no marco da história dos efeitos produzidos pelo cristianismo. Portanto, em todo caso, importante é que quem produz a aplicação não é a leitura da Escritura por si mesma; a aplicação pressupõe, antes, uma percepção sensível da situação.
O autor destaca que a exegese tem função essencial no processo de aplicação dos textos, tendo em vista que ela pode multiplicar consideravelmente o número de aspectos do conteúdo de determinado texto ou trazê-los à luz. Por intermédio da exegese torna-se visível no texto um grande número de, por assim dizer, superfícies cristalinas; ele ganha amplitude e, com isso, toda uma nova dimensão. Além disso, o exegeta tem a missão de tornar manifesta a riqueza do texto.
Para Berger, na hermenêutica, a análise da situação adquire a mesma importância que a análise do texto bíblico. Quanto mais aspectos de um texto me forem conhecidos e quanto mais eu, por outro lado, souber sobre a situação, tanto maior é a probabilidade de que em ambas as margens eu encontre pontos que se encaixam, de modo que o texto possa atuar de modo crítico ou construtivo.
Outra consideração importante feita pelo autor na obra em estudo é sobre a distância crítica que deve ser garantida. Esse amor pela distância poderia ser a tentativa de fazer jus à situação. A questão da distância crítica é sobretudo uma questão de ética. Klaus Berger destaca ainda que existe a problemática do círculo: quem analisa a situação está envolvido nela. Assim sendo, o distanciamento é uma questão melindrosa a ser desenvolvida.
Concluindo, considero as teses do autor importante e necessário para o trabalho hermenêutico. Principalmente nos aspectos sobre a situação dos textos. Isso ratifica as afirmações feitas pelo professor em sala de aula, lembrando sobre a necessidade de conhecer os aspectos econômicos, sociais, políticos, religiosos, culturais e geográficos das regiões que foram o berço no qual os textos nasceram.

Resumo apresentado a disciplina Teologia do Novo Testamento

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PASTORES E LOBOS

Pastores e lobos têm algo em comum, ambos se interessam e gostam de ovelhas e vivem perto delas. Assim, muitas vezes pastores e lobos nos deixam confusos para saber quem é quem, isso porque os lobos desenvolveram uma astuta técnica em se disfarçar de ovelhas interessadas no cuidado de outras ovelhas. Parecem ovelhas, mas são lobos. No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos. Cabe a cada um de nós exercitarmos o discernimento pra descobrir quem é quem. Pastores buscam o bem das ovelhas, os lobos buscam os bens das ovelhas. Pastores gostam de convívio, lobos gostam de reuniões. Pastores vivem a sombra da cruz, os lobos vivem à sombra dos holofotes. Pastores choram por suas ovelhas, lobos fazem as suas ovelhas chorar. Pastores têm autoridade espiritual, lobos são autoritários e dominadores. Pastores têm esposas, lobos têm coadjuvantes. Pastores têm fraquezas, lobos são poderosos. Pastores olham nos olhos, lobos contam cabeças. Pastores apaziguam as ovelhas, lobos intrigam. Pastor tem senso de humor, lobo você tem que levar a sério. Pastores são ensináveis, lobos são donos da verdade. Pastores têm amigos, lobos têm admiradores. Pastores se extasiam no ministério e lobos aplicam técnicas religiosas. Pastores vivem o que pregam, lobos pregam o que não vivem. Pastores vivem de salários, lobos enriquecem. Pastores ensinam com a vida, lobos pretendem ensinar com o discurso. Pastores sabem orar no secreto, lobos só oram em público. Pastores vivem pra suas ovelhas, lobos se abastecem de suas ovelhas. Pastores são pessoas humanas, reais, lobos são personagens religiosos, caricatos. Pastores vão para o púlpito, lobos vão para o palco. Pastores são apascentadores, lobos são marqueteiros. Pastores são servos humildes, lobos são chefes orgulhosos. Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas, lobos se interessam pelo crescimento das ofertas. Pastores apontam para Cristo, lobos apontam para si mesmo e para a instituição. Pastores são usados por Deus, lobos usam as ovelhas em nome de Deus. Pastores falam da vida cotidiana, lobos discutem o sexo dos anjos. Pastores se deixam conhecer, lobos se distanciam e ninguém chega perto. Pastores sujam os pés nas estradas, lobos vivem em palácios e em templos. Pastores alimentam as ovelhas, lobos se alimentam das ovelhas. Pastores buscam a discrição, lobos se auto-promovem. Pastores conhecem, vivem e pregam a graça, lobos vivem sem a lei e pregam a lei. Pastores usam as Escrituras como texto, lobos usam as Escrituras como pretexto. Pastores se comprometem com o projeto do Reino, lobos têm projetos pessoais. Pastores vivem uma fé encarnada, lobos vivem uma fé espiritualizada. Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas, lobos perpetuam a meninice espiritual. Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas, lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargões religiosos. Pastores confessam seus pecados, lobos expõem os pecados dos outros. Pastores pregam o evangelho, lobos fazem propaganda do evangelho. Pastores são simples, comum, lobos são vaidosos e especiais. Pastores têm dons e talentos, lobos têm cargos e títulos. Pastores são transparentes, lobos têm agenda secreta. Pastores dirigem igrejas que são comunidades, lobos dirigem igrejas que são empresas. Pastores pastoreiam as ovelhas, lobos seduzem as ovelhas. Pastores trabalham em equipes, lobos são prima-donas. Pastores ajudam as ovelhas a seguirem livremente a Cristo, lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras dele. Pastores constroem vínculos de interdependência, lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.
Os lobos estão entre nós e é oportuno lembrar do aviso de Jesus: “guardai-vos dos falsos profetas, quem vem a vós disfarçados de ovelhas, mas interiormente são devoradores vorazes”.

Autor: Pr. Osmar Ludovico

Iº Seminário de Diaconia


Aconteceu nos dias 11 e 12 de setembro na Primeira Igreja Batista em Valença o primeiro Seminário de Diaconia. O seminário teve como tema: "Mobilizando a Igreja para o cumprimento da Missão Integral".

Durante o Seminário o Diácono Aurélio este pregando sobre a temática, desafiando a Igreja quanto a necessidade do cumprimento da Missão Integral.

sábado, 10 de julho de 2010

Afinal, aonde Vamos parar?

O Brasil inteiro foi surpreendido pelo caso do goleiro Bruno, suspeito de arquitetar e encomendar o macabro assassinato de sua ex-mulher a Eliza Samudio. As investigações avançam, e com elas aumentam as chances do goleiro passar de acusado para indiciado.

A partir dos vídeos gravados por Eliza dias antes da execução, dizem que o goleiro Bruno obrigou sua ex-mulher a abortar a criança. Inclusive violentou a mesma, obrigando-a a ingerir líquidos estranhos, que provavelmente tenham sido substâncias abortivas. A princípio, conclui-se que o goleiro Bruno não queria pagar a pensão alimentícia para o filho, e após algumas negociações frustradas ele encomendou a execução de Eliza.

E o pior, na verdade o crime foi praticado por uma quadrilha formada por gente de todo tipo, de menor a adulto, de gente famosa a anônima, de bandido a ex-policial civil, auxiliados por cães ferozes. Talvez, para não menosprezar os pobres cães que foram criados para tal fim, seria mais justo afirmar que era uma quadrilha de cães.

Após a mídia apresentar as probabilidades de como teria acontecido o crime (lembrando que as investigações ainda estão a todo vapor), algumas perguntas invadiram minha mente. O que levaria uma pessoa que tem dinheiro, sucesso e fama a cometer tamanha atrocidade? Onde estava à razão, a consciência do goleiro Bruno nos momentos em que foi planejado e executado o crime? Uma pessoa dessa tem “coração”?

Tentando responder as perguntas que me inquietaram, lembrei-me do primeiro homicídio da história da humanidade, quando Caim matou Abel. No livro de Gênesis no capítulo 4 e versículos 6 e 7 Deus disse para Caim: “Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo”.

O pecado está a nossa porta, mas nós decidimos se ele entrará ou não. Todo indivíduo dotado de sã consciência deve ser responsabilizado por suas ações e por suas práticas. Não podemos transferir suas ações atribuindo-as a fatores sobrenaturais ou anormais. É evidente que a responsabilização dos atos não que dizer condenação eterna. Devemos acreditar na mudança das pessoas, a final, é nesse momento que entra a ação do Espírito Santo de Deus, convencendo o indivíduo do pecado, da justiça e do juízo.

Retomando o texto de Gênesis, fica a pergunta: Se não conseguirmos dominar o nosso instinto e a nossa inclinação para o pecado, aonde vamos para? Será que podemos nos animar como sociedade?